Alguma coisa morta
Me deprime nessa manhã
(De ócio e vidas desencontradas).
Quero a solidão dos píncaros
Inaccessíveis até para os pássaros
O silêncio das línguas cortadas
E o grito contido nas lágrimas
Que escorrem lentas anunciando
Peremptoriamente o fim do fim.
F.Silmes