A esperança está morta
Vejo em campos decepados
Os últimos pedaços espalhados.
Os sonhos se perderam
Lágrimas e olhos vermelhos
O horizonte foi sepultado
E o vazio se espalhou por tudo.
A inocência está morta
O amanhã está morto
Deus está morto
Minha voz é um eco.
Fabiano Silmes
domingo, 25 de abril de 2010
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